Cantinho da Poesia


Todo mundo passa pela adolescência, eu também passei. Entre as características que me marcaram nessa época está o fato de que eu gostava de escrever poesias. Algumas muito ruins, que só serviam mesmo para cumprir o objetivo de desabafar maus pensamentos. Algumas, no entanto, foram muito boas. Gostei tanto delas que agora decidi compartilhar com o mundo essa minha pequena expressão literária. Seguem, em ordem cronológica, as poesias selecionadas:

Amantes 5 de Maio de 1990
Mulher, quem te compreende ? 2 de Setembro de 1990
Para fazer uma poesia... 9 de Novembro de 1990
Trilogia 15 de Outubro de 1990
Sem título 24 de Outubro de 1990
Metáforas 16 de Novembro de 1990
Cálculo IV 24 de Novembro de 1990
Culpados 24 de Fevereiro de 1991
Procurando 30 de Abril de 1991

Uma coletânea de pequenas trovinhas também está disponível. São menores que as poesias e representam o fraco resultado que eu obtive em tentar associar métrica com a poesia.

Quando eu achava que tudo já tinha terminado, descobri que a veia literária ainda se encontra perdida em algum lugar no meu coração. Isso aconteceu quando escrevi a redação Um dia, todo dia, todo mundo, no dia 9 de Setembro de 1994.

Para terminar, uma frase que eu anotei no dia 12 de Julho de 1991, e que me marcou muito:

O Amor é o livro da minha vida e nele só escrevo poesias...

Curiosamente, depois disso eu praticamente parei de escrever. Vai ver é uma daquelas coisas que só Freud explica!


Copyright © 1996, by João Carlos Mendes Luís